A prática de posturas de Yoga, controle da respiração assim como a meditação não tem como objetivo provocar lesões ou qualquer outro distúrbio no praticante. Provocar desequilíbrios desnecessários não fazem parte do acervo desse ensinamento.
Um instrutor em Yoga pode propor uma postura básica para o aluno, ou propor ao aluno uma postura ideal a ser alcançada, adequar a postura ao corpo que está sendo cuidado ou capacitar o aluno para cumprir determinada performance. Qualquer que seja o intuito da atividade proposta, existem muitas variações de exercícios, considerando a prevenção.
Inclusive, aluno e professor, devem cultivar o bom senso e o diálogo para que a prática seja em prol da saúde e o bem estar do praticante a curto, médio e longo prazo.
A orientação individual ou coletiva dada não se encerra na postura, na respiração ou na prática de meditação mas tem como um de seus propósitos a saúde integral de quem ensina, aprende e pratica.
O estudo do Yoga prioriza a manutenção do discernimento e do autocuidado. Logo, disponibiliza recursos o suficiente.
O valores que pautam o sistema de crenças da tradição do Yoga incentiva uma atenção integral daquele que escolhe, por um estilo de vida, a favor do equilíbrio das diferentes qualidades dos seres viventes, em acordo com os valores humanos universais e as leis da natureza.
Os exercícios propostos por/para um praticante de Yoga devem contemplar: a prevenção, o autocuidado, a capacidade de discernir frente às escolhas, a capacidade de acomodar às limitações e a promoção da saúde integral resultando numa mente calma e tranquila.