COMUNICAÇÃO

Num ambiente terapêutico, “pensamos alto”, refletimos e contemplamos.


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Nos voltamos para si e exercitamos o deslocamento até o outro, vislumbrando as interações.

O silêncio pode se tornar uma boa estratégia quando bem aplicado. E principalmente, em como perguntar e responder numa conversa ou na ausência da mesma.

O que parece inadequado, pode ser adequado numa outra circunstância.

Constatamos que não há atitude certa ou errada, e sim o que cada um pode fazer num determinado instante e no seguinte. Descobrimos que atitudes opostas são complementares e que podem ser manejadas com discernimento e sabedoria.

Portanto gerimos o como ouvir,  como se colocar, como se fazer entender, estabelecer diálogos e não monólogos, acolher interpretações equivocadas, reconhecer obstáculos emocionais, lapidar dificuldades na expressão da fala etc.

O cotidiano e as relações nos oferecem ferramentas de comunicação, por vezes, emocionalmente ofuscadas.

Podemos ser criativos e aproveitar as oportunidades se tivermos objetividade através da auto-observação e co-participação na verbalização.

Sermos oportunistas das possibilidades disponíveis!

 


Liliane Oliveira
Psicóloga clínica e Hospitalar e Instrutora em Yoga. Atendimento terapêutico individual, casal, família e de pessoas acometidas por doenças crônicas e agudas. Ministra aulas particulares de Hatha Yoga. Dedicada também ao estudo de advaita vedanta, neurociências, sustentabilidade e alimentação inteligente. Promove trocas de saber sobre qualidade de vida e morte, valorizando um estilo de vida em Yoga. www.lilianeoliveira.org

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