Código Feminino

Quatro experts discutem sobre a reduzida presença de mulheres no campo da computação.


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Era diferente. Em 1974, por volta de 70% dos alunos de ciência da computação do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP) eram mulheres. Em 2016, esse patamar caiu drasticamente para 15%. Transformando números em palavras: as mulheres foram quase banidas da tecnologia. O que está por trás disso? Quais as consequências para o futuro de uma ciência tão masculina?

Nas últimas edições, Tpm vem discutindo como a presença feminina pode ajudar a construir um futuro mais humano e igualitário. Essa conversa avançou para o palco da Casa Tpm, num debate que juntou três exceções que comprovam a regra. Contornando preconceitos, assédio e a falta de incentivos, Buh D’Angelo, 23 anos, programadora e fundadora da InfoPreta, Letícia Pozza, 29, cientista de dados que usa os códigos para decodificar o comportamento humano, e Daniela Bogoricin, 37, diretora de estratégia do Twitter no Brasil, conversaram sobre os desafios que encararam para atingir o topo da carreira.


Leila Bogoricin
Arquiteta e corretora, iniciou suas atividades no mercado imobiliário em 1972. Sua expertise neste mercado abrange todo o ciclo imobiliário, desde a assessoria na compra do terreno, passando pela gestão do produto, legalização, projetos, elaboração e execução do plano de ação comercial e de marketing dos empreendimentos. Com experiência no mercado brasileiro e internacional, foi diretora comercial de imobiliária grande porte, durante mais de 10 anos, se desligando daquela empresa em abril de 2015. Era responsável pela operação de mais de 20 lojas, planejamento estratégico e ações táticas comerciais tanto para o mercado primário (lançamentos) quanto para o mercado secundário (usados).

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