A hora de comprar é agora!

Ótimas oportunidades para quem deseja adquirir um imóvel na planta, seja econômico, de médio ou de alto padrão, em diversas regiões do Rio


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Depois de um período de resultados desfavoráveis, o setor imobiliário mostra finalmente que pode encerrar os dias de desânimo. Não pense que é papo de um otimista que está há mais de 25 anos no mercado:  a baixa taxa básica de juros (Selic) —  que se encontra no menor nível histórico —, a melhora na confiança do consumidor, inflação sob controle e a melhora do nível de desemprego em algumas regiões do país compõem um ambiente atrativo tanto para as construtoras e incorporadoras quanto para quem quer realizar o sonho da casa própria.

As disputas entre bancos privados com reduções nas taxas do financiamento imobiliário e o iminente lançamento da linha de crédito da Caixa sem correção privilegiam ainda mais o consumidor. A hora de comprar é agora.

As construtoras e incorporadoras observam essa melhora, e a consequência é que prevemos que o volume de lançamentos imobiliários cresça de 20% a 25% em relação ao ano passado — que fechou com R$ 3 bilhões em valor geral de vendas, um bom desempenho depois de vários anos de quedas.

Certamente teremos ótimas oportunidades para quem deseja adquirir um imóvel na planta, seja econômico, de médio ou de alto padrão, em diversas regiões do Rio.

Um recorte especial para a Zona Sul do Rio. A região que ficou em segundo plano por anos, em detrimento aos grandes condomínios da Zona Oeste, vetor natural de crescimento da cidade, agora é a menina dos olhos das construtoras, que tiraram antigos projetos do papel e, com criatividade arquitetônica, oferecem aos clientes imóveis com estruturas de altíssimo nível.

A aprovação do novo Código de Obras e Edificações também estimulou o foco nessa região. Anteriormente, as unidades novas construídas não podiam ter menos de 55m². Com a nova legislação, permite-se a idealização de apartamentos a partir de 25m² em diversas regiões da cidade. Metragem essa que favorece o lançamento de lofts e compactos, um tipo de imóvel que tem o perfil da Zona Sul do Rio e atende diversos tipos de consumidores.

Vamos fazer um exercício de cenários. Primeiro, imaginamos uma família moradora de Botafogo, os “Pereiras”. Depois de criar os filhos, o casal vive com a realidade de possuir um grande ninho de quatro quartos vazios. Eles não querem se mudar do bairro, mas precisam de um apartamento menor. Já a jovem “Camila”, solteira e iniciando sua vida profissional em um escritório de advocacia, sonha em morar na Zona Sul por conta da facilidade de acesso, áreas de lazer e proximidade com o Centro, onde trabalha. As horas perdidas no trânsito ficariam para trás. Um terceiro personagem: a paulista “Carolina” espera o melhor momento para investir na compra de um imóvel que resulte em rentabilidade com o aluguel. Ela dá preferência à Zona Sul do Rio por conta da liquidez, mas os altos preços dos imóveis antigos a afugentam. Tanto para os “Pereiras” como para “Camila” e “Carolina”, os apartamentos com as novas metragens são ideais. E o mercado está ciente disso e executa produtos para atendê-los.

São Conrado, Botafogo e Copacabana estão com diversos projetos em fase de aprovação, assim como Laranjeiras, Jardim Botânico e Gávea. Com uma forte demanda reprimida, Leblon e Ipanema também estão no foco das empresas para lançamentos de prédios com nova tipologia. A altíssima liquidez faz desses bairros uma grande oportunidade para investir.

Com estoque reduzido e demanda aquecida, há a expectativa de aumento nos preços nos próximos anos: é um ajuste natural do mercado. Por isso, afirmo: 2020 vai ser um bom ano para investir no morar no Rio. Então é o momento de negociar e de aproveitar as oportunidades. A retomada do setor de petróleo fluminense, os investimentos previstos em turismo, entretenimento e infraestrutura fazem de 2020 um ano ideal para quem ainda deseja fazer um bom negócio e realizar o sonho da casa própria na cidade maravilhosa.

FONTE: O GLOBO



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