Como vamos viver em 2016 ? Uma portuguesa esta entre as mulheres mais inovadoras da Europa. Portugal participa ativamente no programa de recolocação dos refugiados
Como vamos viver em 2016 ?
De acordo com a Jornalista de economia Clara Teixeira, certamente melhor do que em 2015. Com o alívio de alguns impostos e o aumento de rendimentos para alguns, 2016 promete ser um ano melhor do que 2015 para os portugueses.
Com a devolução , embora gradativa, de salários, pensões e subsídios que foram cortados pela crise , ganharão funcionários públicos, pensionistas e beneficiários dos programas sociais. Certamente, em alguns casos será preciso esperar a entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2016 previsto para Março/ Abril. Sem duvida os mercados irão girar com maior intensidade com a entrada destes recursos.
O Imposto de Renda só vai alterar as taxas em 2017, assim em 2016 continuaremos com os mesmos balizamentos de 2015.
Quanto o aumento nas pensões , não houve ainda a fixação de valores divulgados, porem todas as pensões até € 628,80 serão aumentadas. O salário mínimo aumenta para €530,00 mensais, mesmo sem que o governo tenha chegado a um acordo com os sindicatos e outros. E esta previsto a subida gradual até € 600,00 nos próximos 03 anos.
Em 2015 os trabalhadores do estado já tiveram 20% do salário reposto, a perspectiva é que os demais 80% irão receber ao longo de 2016.
Estas entre outras medidas podemos esperar um 2016 mais promissor, com melhor qualidade de vida e investimentos.
Uma portuguesa esta entre as mulheres mais inovadoras da Europa
EU Prize for Women Innovators 2016 , foi criado para destacar, divulgar e incentivar o trabalho das mulheres, que pertencem ao bloco europeu, e mais se destacam na área do empreendedorismo inovador que afetam o mundo empresarial.
Na Europa o numero de mulheres que trabalham em projetos de inovações e pesquisas tecnológicas é bastante elevado, porém a quantidade de mulheres que transforma seus resultados em projetos empresariais é bastante reduzido.
Esta é a terceira edição do concurso, e o júri é composto por investidores, empreendedores e membros da academia.
Das 64 mulheres inscritas, nove foram escolhidas como finalistas e entre elas, a portuguesa Susana Sargento.
A grande final ocorrerá em Março de 2016, onde serão selecionadas as 03 ( três) ganhadoras que receberão também prêmios em dinheiro variando de € 30 mil (euros) até € 100 mil ( euros) .
Só fazer parte deste seleto grupo e poder dar notoriedade ao projeto desenvolvido e implementado já é um premio.
Susana Sargento é uma das fundadoras da Veniam, junto com João Barros, uma startup do Porto que desenvolve tecnologia para rede de veiculares , ou seja a Internet em movimento. Transformando todo e qualquer veiculo (carros e transportes públicos) em pontos de acesso à internet (hotspot WiFi) aumentando a cobertura WI-FI disponível na malha urbana. Os componentes de hardware, software e cloud da Veniam correm atualmente na maior rede veicular do mundo no Porto, incluindo táxis, caminhões do lixo e toda a frota de carros do Porto, em Portugal, oferecendo WiFi grátis aos usuários.
Portugal participa ativamente no programa de recolocação dos refugiados
O ministro–adjunto Eduardo Cabrita, declarou que Portugal esta participando de forma intensa no projeto para acolhimento e recolocação dos refugiados que chegam à Europa. O país deve receber em breve 4.500 pessoas que se encontram nos Centros de Acolhimento da Itália e da Grécia ainda este ano.
O primeiro ministro , já declarou ao Conselho Europeu, que Portugal está disponível para assumir maiores responsabilidades neste esforço solidário para o acolhimento dos refugiados.
A ministra da Administração Interna, Constança Urbano e Souza, garantiu o apoio social de sobrevivências que inclui habitação, acesso aos cuidados de saúde e educação até que estes tenham condições de refazerem suas vidas.
Estão envolvidas no processo de acolhimento a Câmara Municipal de Lisboa, Conselho Português para os Refugiados, Alto Comissariado para as Migrações, Plataforma de Apoio aos Refugiados, Cruz Vermelha Portuguesa, União das Misericórdias Portuguesas, Serviço Jesuíta aos Refugiados e Fundação Islâmica de Lisboa.